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Menos carteira assinada, mais autonomia: o avanço do empreendedorismo no Brasil

  • Foto do escritor: Allam Souza
    Allam Souza
  • 10 de nov.
  • 3 min de leitura

Nos últimos anos, temos observado uma mudança relevante no mercado de trabalho brasileiro. O vínculo tradicional da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) -  contrato formal, carteira assinada, benefícios -  ainda existe, mas enfrenta transformações fortes. Em paralelo, o empreendedorismo individual, os pequenos negócios e modelos de trabalho mais flexíveis estão em crescimento.

 

O que dizem os números

• A taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 31,6% para 33,4% em 2024, segundo o levantamento Global Entrepreneurship Monitor (GEM) Brasil.  

• No primeiro trimestre de 2025 foram abertas cerca de 1,4 milhão de empresas, e os MEIs (microempreendedor individual) representaram cerca de 78% desse total.   

• Outra pesquisa mostra que 51,4% dos profissionais brasileiros declararam estar procurando uma nova oportunidade de emprego, o que reflete a mobilidade e insatisfação com o modelo tradicional.  

 

Por que esse movimento está ocorrendo?

 

Vários fatores explicam por que muitos profissionais têm olhado além da CLT e se voltado para empreender ou trabalhar de forma independente:

1. Busca por autonomia, flexibilidade e propósito

A geração mais jovem, ou mesmo profissionais que já têm experiência, valorizam a possibilidade de definir seu próprio horário, escolher projetos, ter mais controle sobre a carreira, algo que o emprego tradicional nem sempre proporciona.  

2. Mudanças nas relações de trabalho e modelo empresarial

Empresas cada vez mais contratam freelancers, prestadores de serviço, ou preferem não assumir todos os encargos trabalhistas. Há menção de “declínio da CLT” ou pelo menos de sua atratividade para parte da força de trabalho.  

3. Custo, burocracia e mudanças no mercado formal

O mercado formal traz segurança, mas também maior rigidez, encargos, hierarquia, menos liberdade para alguns perfis. Por outro lado, empreender ou atuar como MEI traz riscos, mas também potencial de ganho, independência e adequação ao novo cenário.

4. Crise, tecnologia e autoemprego como resposta

Em contextos de crise ou instabilidade, muitos optam por “ser seu próprio chefe”. A digitalização, o home office, o trabalho remoto, o uso de plataformas e a economia de nicho possibilitam mais facilmente negócios menores e autônomos.

5. Insatisfação com o emprego formal

Problemas como falta de senso de propósito, pouca mobilidade, rotina engessada, ou mesmo salários que não acompanham expectativas, levam profissionais a repensar seu vínculo formal.  

 

A carteira assinada está morrendo?” Nem tanto, mas está mudando

 

É importante frisar que não há uma evidência de “fim” do emprego CLT no Brasil. De fato, em 2025 vimos recordes de ocupados formais via carteira assinada.   Contudo, o que se observa é uma redução da atratividade, uma maior mobilidade e o crescimento paralelo de modelos alternativos de trabalho. Em outras palavras: o emprego formal segue vivo, mas não é mais o único caminho, e muitos profissionais escolhem outros percursos.

 

O que isso significa para quem está começando um negócio ou quer empreender?

 

Para quem decide empreender, seja como MEI, profissional autônomo ou dono de microempresa, esse cenário traz oportunidades e desafios:

• Oportunidade: o mercado está receptivo a modelos menores, nichos, prestação de serviços especializados, e a formalização ficou mais acessível.

• Desafio: empreender exige senso de negócio, estrutura, disciplina e investimento (mesmo que pequeno). A incerteza de renda, a necessidade de captação de clientes e de diferenciação são reais.

 

E onde entra o EV?

 

É aqui que o EV Escritório Virtual oferece valor:

• Você que está começando seu negócio e quer um endereço fiscal ou comercial confiável, profissional e que transmite credibilidade, encontra no EV essa solução.

• Precisa de sala privativa para atendimentos, reuniões com clientes ou espaço de trabalho que o motiva? No EV está disponível.

• Em vez de atuar sozinho em casa ou improvisar em ambientes pouco profissionais, no EV você entra num espaço que facilita o crescimento, o foco e a formalização.

• Ao escolher um ambiente bem estruturado, você reduz ruídos, passa mais segurança ao cliente, e ganha um endereço que ajuda no posicionamento profissional e no empreendedorismo que cresce hoje.

 

Conclusão

 

O mercado de trabalho está em transformação: o modelo CLT tradicional continua relevante, mas o protagonismo de empreendedores, autônomos, MEIs e modelos flexíveis está cada vez maior. Para você que está decidindo “virar empreendedor” ou quer profissionalizar mais sua atuação, o momento é agora, com estrutura, planejamento e credibilidade. No EV Escritório Virtual você encontra essa estrutura para começar ou escalar seu negócio com mais segurança.

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