30 anos do EV: o que aprendemos sobre trabalho, tempo e reinvenção
- Allam Souza
- 18 de ago.
- 2 min de leitura
Trinta anos não são apenas uma marca no calendário. São histórias que se entrelaçam, pessoas que se encontram, decisões que mudam rumos. Quando o EV nasceu, lá em 1995, o mundo era outro. O telefone era fixo, a internet era um fio discado e o tempo… bom, o tempo parecia mais devagar.

De lá pra cá, o que mudou? Muita coisa. Mas uma certeza permaneceu: o jeito de trabalhar precisa acompanhar o jeito de viver.
Durante essas três décadas, vimos profissionais iniciarem suas jornadas com um sonho na mão e, muitas vezes, um medo no bolso. Acompanhamos pequenos negócios se tornarem grandes. Vimos também quem chegou sem saber ao certo o que procurava, mas encontrou no EV um ponto de apoio.

Aprendemos que trabalho vai além da mesa e da cadeira, é também acolhimento, praticidade, segurança e conexão.
Aprendemos que tempo é o novo luxo. E que oferecer soluções rápidas, espaços prontos e uma estrutura que não complica já é, por si só, um presente.
Aprendemos a ouvir. A mudar junto com o mercado. A não ter medo de se reinventar. Porque reinventar é respeitar o que continua fazendo sentido, mas também ter coragem de abrir espaço para o novo.
O EV sempre foi sobre pessoas. Sobre criar um ambiente onde o cliente se sente em casa, mas com a postura de um grande negócio. Um lugar onde o profissional autônomo, o empreendedor, a empresa em expansão ou em transição encontra o que precisa para seguir.

Hoje, ao olhar para trás, o sentimento é de gratidão. E ao olhar pra frente, é de entusiasmo. Ainda temos muito o que viver, aprender e transformar.
Que venham os próximos 30.
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